Sento-me no mesmo sítio de sempreonde nos encontravamos todas as tardes
mesmo sabendo que não vens
mesmo sabendo que a espera é inútil.
Os bancos de jardim eram o nosso trono
e árvores os nossos confidentes
viviamos em utopia
rodopiando e repetindo "para sempre".
Deveriamos ter percebido que toda a utopia residia nisso mesmo, "para sempre".

3 comentários:
mariana, esse texto esta fabuloso, beijinhos
depois diz qualquer coisa, tabm? bj ;)
Adorei a melancolia presente em cada palavra.
Beijinhos
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